Nos festivais de Beltaine, comemorado no Equinócio de Primavera, celebramos a união da Deusa e do Deus, sendo também um festival de fertilidade. Na religião antiga, "fertilidade" significa o desejo de produzir mais nas fazendas e nos campos. Durante estes festivais, realizavam-se banquetes, jogos, leitura de poesias, canto e danças comemorando o casamento do deus e da deusa, que traria fertilidade a terra. Um casal era escolhido para celebrar o Grande Rito, representando o Deus e a Deusa. Celebrava-se o casamento e depois eles se retiram para a tenda nupcial onde então seria consumada a união. Enquanto isso, casais uniam-se nos campos para trazer fertilidade à terra, muitas delas, mulheres que desejava um filho.
Aos olhos cristãos, isso era considerado uma orgia, um pecado, já que sua idéia de sexo era relacionado ao pecado original de Adão e Eva e a união carnal deveria servir a apenas um propósito. Mas para os antigos seguidores dessa religião, assim como para nós hoje, esses conceitos não são levados em conta. Por sermos manifestações da deusa, nos vemos também como seres sagrados e portanto, qualquer ato de amor e prazer é um ritual da Deusa. Nossa sexualidade é plenamente sentida, em um contexto onde o desejo sexual é sagrado, não somente por ser o meio pelo qual a vida é proporcionada, mas também porque ela é o meio através do qual nossas próprias vidas são mais profundas e estaticamente realizadas. Ela representa a união primordial pelo qual tudo foi criado, pois ambos, homem e mulher se tornam um.
Aos olhos cristãos, isso era considerado uma orgia, um pecado, já que sua idéia de sexo era relacionado ao pecado original de Adão e Eva e a união carnal deveria servir a apenas um propósito. Mas para os antigos seguidores dessa religião, assim como para nós hoje, esses conceitos não são levados em conta. Por sermos manifestações da deusa, nos vemos também como seres sagrados e portanto, qualquer ato de amor e prazer é um ritual da Deusa. Nossa sexualidade é plenamente sentida, em um contexto onde o desejo sexual é sagrado, não somente por ser o meio pelo qual a vida é proporcionada, mas também porque ela é o meio através do qual nossas próprias vidas são mais profundas e estaticamente realizadas. Ela representa a união primordial pelo qual tudo foi criado, pois ambos, homem e mulher se tornam um.
Nenhum comentário:
Postar um comentário